quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Descoberta de ecossistema debaixo da Terra. Leia na íntegra.



Cientistas descobrem ecossistema gigante vivendo debaixo da terra

Existem bilhões de organismos que vivem a 5 mil metros abaixo de nós. Saiba porque isso importa

sábado, 3 de novembro de 2018

Por dentro da Terra.

Gráfico


'Um planeta dentro de outro': estudo mostra que centro da Terra é 'sólido e macio'


Pesquisa conduzida por uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostra evidências concretas de que o centro da Terra é sólido, algo que até agora era apenas uma suspeita.
Divulgado na revista Science neste mês, o estudo afirma ainda que o sólido é mais macio do que se pensava.
"Isso significa que ele pode se deformar mais facilmente, e tem várias implicações no entendimento sobre sua composição mineral e sobre o interior profundo da Terra", disse à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, o engenheiro físico Hrvoje Tkalčić, um dos autores da pesquisa.
Entre as implicações mencionadas por Tkalčić estão a compreensão de fenômenos como a rotação do núcleo central em relação ao manto da Terra, a mudança na duração dos dias e o campo geomagnético que influencia diretamente a vida na superfície do planeta.
"O núcleo central da Terra é uma cápsula do tempo, a partir da qual podemos entender o passado, o presente e o futuro do planeta", disse Tkalčić.
sismógrafoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionOs cientistas analisam as ondas sísmicas para aprender sobre o centro da Terra

Como foi o estudo

    terça-feira, 2 de agosto de 2016

    Atração da Lua e do Sol contribui para causar terremotos

    Atração da Lua e do Sol contribui para causar terremotos: Os tremores de terra parecem ser desencadeados pela gravitação, que comprime e estica a crosta da Terra.

    quarta-feira, 4 de maio de 2016

    Ponto mais alto da Terra


    VULCÃO DO EQUADOR ROUBA RECORDE DO EVEREST: MEDIÇÃO POR GPS INDICA O PONTO MAIS DISTANTE DO CENTRO DA TERRA

    17 de abr de 2016
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    Uma terceira missão geodésica francesa cumpre seu périplo pelas Terras do Equador. Assim era conhecido o Equador no século XVIII, aonde chegaram os cientistas da primeira missão geodésica que ajudou a determinar a forma achatada do globo terrestre.
    Agora que se completam 280 anos do trabalho dos franceses Charles-Marie de La Condamine, Louis Godin e Paul Bouguer , junto com os espanhóis Jorge Juan e Antonio de Ulloa, que foram enviados pelo rei Felipe V, seus herdeiros científicos se propuseram a medir, com precisão de centímetros, o ponto mais distante do centro da Terra.
    O vulcão Chimborazo, de 6.268 metros de altitude se encontra a 6.384 quilômetros de distância do centro terrestre, dois quilômetros a mais que o topo do mundo, o Everest, por causa da diferença no diâmetro do planeta em latitudes diferentes.
    "Pela herança que [os primeiros cientistas] nos deixaram, sabemos que os pontos que ficam perto da linha equatorial estão mais afastados do centro da Terra, mas faltava um valor, medir a maior distância a partir do centro”, explica Jean Mathieu Nocquet, do Instituto para a Pesquisa e o Desenvolvimento (IRD), da França.
    Com esse objetivo em mente, um grupo de expedicionários franceses e equatorianos escalou em fevereiro o vulcão Chimborazo, a montanha mais alta do Equador, e instalou no topo um sistema de posicionamento global (GPS) de alta precisão, que, com a ajuda de uma antena de 60 centímetros, recebe o sinal de 15 satélites de diferentes países.
    “Para obter dados precisos, deixamos o GPS durante duas horas, e depois processamos a informação armazenada nesse intervalo”, explica Mathiew Perrault, do Instituto Geofísico (IG).
    Os resultados dessa medição acabam de ser divulgados, concluindo que o cume do vulcão está a 6.384.415,98 metros do centro da Terra. O novo cálculo confirma que o Chimborazo é o ponto mais distante do centro da Terra, e portanto mais próximo do Sol, superando em 40 metros nesse ranking o topo do monte Huascarán, no Peru, que seria o segundo ponto mais afastado do centro terrestre.
    O uso do GPS, que tem uma margem de erro de 10 centímetros, já havia dado em 2001 três metros adicionais à montanha mais alta da Europa, o Mont Blanc, cuja altitude sobre o nível médio do mar passou de 4.807 para 4.810,4 metros, segundo esse sistema. O Everest, no Nepal, também foi medido com o sistema GPS. Oficialmente, tem 8.848 metros sobre o nível do mar, mas, segundo esse outro processo, é um pouco mais baixo, 8.846,4 metros.
    Apesar de ser a montanha mais alta da superfície terrestre, o Everest está dois quilômetros abaixo do Chimborazo quando a medição parte do centro do planeta. A Terra, um globo achatado, tem um raio maior no Equador do que nos polos, o que joga a favor do Chimborazo em sua disputa honorífica com o Everest.
    Fonte: El País.






    Fonte:
    http://www.labgis.uerj.br/noticias/vulcao-do-equador-rouba-recorde-do-everest-medicao-por-gps-indica-o-ponto-mais-distante-do-centro-da-terra

    domingo, 14 de fevereiro de 2016

    Nosso planeta

    Acesse o link do IBGE

    http://atlasescolar.ibge.gov.br/a-terra/formacao-dos-continentes

    quinta-feira, 23 de abril de 2015

    O Clima no Espaço

    Feira de Geomática e Soluções Espaciais

    Conferência e Feira de Geomática e Soluções Geoespaciais 5 a 7 de Maio de 2015 Acesse o site: http://mundogeoconnect.com/2015/