quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

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Inpe monitora clima e tempo da ionosfera por meio de receptor GPS ComenteEnvie por E-mailCompartilheInpe monitora clima e tempo da ionosfera por meio de receptor GPSPor Alexandre Scussel | 11h25, 25 de Setembro de 2012 Um diagnóstico diário da ionosfera sobre o país é realizado pelo Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (Embrace) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A variação de plasma (nuvens de íons e elétrons) na ionosfera é avaliada por meio de receptor de GPS e de imageador óptico de aeroluminescência. Com o receptor GPS é possível monitorar o TEC (sigla em inglês para conteúdo eletrônico total), enquanto o imageador óptico de aeroluminescência gera a imagem da emissão de luz do céu na ionosfera a uma altura de 250 km. As duas técnicas informam sobre irregularidades da ionosfera numa forma bidimensional. Atualmente o mapeamento do TEC é feito a cada 10 minutos ao longo das 24 horas, todos os dias da semana, e oferece uma visão mais ampla dos eventos que perturbam a ionosfera. O monitoramento é imprescindível porque o TEC altera os sinais captados através da ionosfera e interfere no sistema de posicionamento global por satélites, o GPS. Já as imagens são obtidas somente à noite, porém apresentam mais detalhes sobre bolhas de plasma. As duas técnicas são complementares e tornam o monitoramento da ionosfera mais eficiente. O Programa Embrace planeja fornecer estes dados em tempo real em breve. INPE monitora clima e tempo da ionosfera Inpe monitora clima e tempo da ionosfera por meio de receptor GPS A figura acima apresenta o mapa do América do Sul e a distribuição de TEC em 24 de novembro de 2011 às 21h50 (hora local, correspondente a 00:50 UT do dia 25/11/11). Tons de verde a vermelho mostram o aumento da densidade do plasma na região Sul e Sudeste, destacando a localização da anomalia da ionosfera equatorial. Os tons em azul mostram redução do TEC devido ao movimento do plasma na região equatorial (efeito fonte) e a formação de bolhas de plasma. A foto à direita mostra a imagem da emissão observada em São João do Cariri, na Paraíba (indicado por uma estrela no mapa), cobrindo uma área de aproximadamente 1600 km de diâmetro. A faixa escura mostra a localização das bolhas de plasma coincidindo com o mapa de TEC. O mesmo efeito (presença de bolhas de plasma) pode ser visto na foto do imageador operado em Cachoeira Paulista (foto da esquerda, abaixo). As faixas escuras que se estendem na direção norte-sul destas imagens coincidem com a faixa azul no mapa de TEC, sobre o Nordeste do Brasil. Dados obtidos pelo Embrace estão disponíveis na página www.inpe.br/climaespacial.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Disco Uunartoq - Vikings

Navegar no mar nos tempos antigos era extremamente complicado. Se você queria ir, digamos, da Europa para as Américas, tinha grandes chances de chegar em Madagascar, já que a água parece a mesma em todas as direções lá fora. Os cientistas então ficaram intrigados para entender como os Vikings eram consistentemente capazes de viajar em uma linha completamente reta da Noruega à Groenlândia e de volta, o que equivale a cerca de 2.500 quilômetros, enquanto o resto do mundo remava em círculos, orgulhosos demais para pedir às sereias por direções. Então, em 1948, eles encontraram um antigo artefato Viking em um convento do século 11, e concluíram que era uma bússola chocantemente avançada. Antes de bússolas magnéticas, antigos marinheiros tinham que encontrar o seu caminho usando relógios de sol. Como você pode imaginar, à noite ou até mesmo em um dia nublado eles não eram nada úteis. A bússola Viking, conhecida como disco Uunartoq, além de ser um relógio de sol incrivelmente sofisticado, com vários graus de sombra para localizar os pontos cardeais, possuía o que os registros medievais referem-se como sendo um cristal “mágico”, que lhe permitia funcionar mesmo quando o sol não estava disponível. Sim, colocamos “mágico” entre aspas sarcásticas porque a ciência não tinha uma boa explicação para o cristal na época, mas hoje os pesquisadores acreditam que um certo tipo de cristal colocado no dispositivo poderia de fato ter criado um padrão no disco quando exposto mesmo à luz fraca, e esse padrão poderia ter ajudado os Vikings a encontrar o seu caminho. Os pesquisadores fizeram um teste e descobriram que o disco funcionava com menos de 4 graus de erro, o que é comparável a bússolas modernas. Isso porque nem sequer sabemos tudo sobre esse dispositivo, uma vez que recuperamos apenas metade dele. Fonte:http://hypescience.com/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Vulcões

Teorias sobre os vulcões podem estar erradas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/09/2014
Teorias atuais sobre os vulcões podem estar erradas
Os geólogos afirmam que ilustrações como essa devem ser banidas dos livros-textos.[Imagem: Wikipedia/MesserWoland]
Verdades que mudam
Faça uma pesquisa rápida sobre vulcões, na internet ou nos livros didáticos, e você fatalmente encontrará modelos mostrando estreitos jatos de magma vindo das profundezas da Terra e disparando pelo meio de uma montanha em formato de cone.
"Mas esse quadro está errado," garante o professor Don Anderson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.
Segundo ele e seu colega James Natland (Universidade de Miami), esses estreitos canais de magma que dariam origem aos vulcões não existem e nem fazem sentido - não existe, por exemplo, uma explicação da energia necessária para trazer o material até a superfície.
"Plumas vindas do manto nunca tiveram uma boa base física ou lógica," diz Anderson, referindo-se ao formato de pena frequentemente usado pelos livros-textos para ilustrar os jatos de lava que alimentam os vulcões.
Segundo as teorias aceitas até agora, esses jatos se originariam a quase 3.000 quilômetros de profundidade - a cerca de metade do caminho até o centro da Terra - e não teriam mais do que 300 quilômetros de largura, estreitando-se até chegar como um "cano de lava" na superfície, indo até a boca do vulcão.
Certamente que isto é teoria, já que os instrumentos existentes não conseguem verificar sua veracidade - o buraco mais fundo já perfurado na Terra tem pouco mais de 12 km.
Teorias atuais sobre os vulcões podem estar erradas
Não é o calor do núcleo da Terra que fornece energia para os vulcões, é o frio relativo da superfície, segundo a nova teoria. [Imagem: Anderson/Natland - 10.1073/pnas.1410229111]
Energia dos vulcões
Na verdade, o que parece existir é justamente o contrário do que a teoria previa, com grandes porções do manto subindo e canais estreitos de material mergulhando de volta.
Teorias atuais sobre os vulcões podem estar erradas
Os dados revelam que há grandes pedaços do manto, em movimento ascendente lento, com mais de 1.000 quilômetros de largura. [Imagem: Anderson/Natland - 10.1073/pnas.1410229111]
Assim, enquanto a teoria anterior não explicava de onde vinha a energia necessária para bombear o fluxo de lava por um canal estreito até a superfície, o novo modelo propõe que não é o calor do núcleo da Terra que impulsiona o manto quente para a superfície; ao contrário, há uma convecção alimentada pelas temperaturas mais frias da superfície da Terra.
Os dois pesquisadores reconhecem que o comportamento de convecção do manto foi proposto há mais de um século por Lord Kelvin - quando o material na crosta do planeta esfria, ele afunda, deslocando material mais profundo do manto e forçando-o para cima.
"Esta é uma demonstração simples de que os vulcões são o resultado de convecção normal em escala ampla e das placas tectônicas," disse Anderson.
Ele chama a teoria de "tectônica de cima para baixo", baseada nos princípios de Kelvin da convecção do manto. Neste quadro, o motor por trás dos processos interiores da Terra não é o calor do núcleo, mas o resfriamento na superfície do planeta.
Esse resfriamento, juntamente com a tectônica de placas, explica a convecção do manto, o resfriamento do núcleo e o campo magnético da Terra.
Vulcões e rachaduras na placa são simplesmente efeitos colaterais, garantem os dois pesquisadores.
Ondas sísmicas
Apesar de ainda não ser possível testar diretamente a nova teoria, os instrumentos têm melhorado, fazendo os dois pesquisadores acreditarem já dispor de elementos suficientes para jogar fora o modelo de vulcões tão cuidadosamente acalentado pelos geólogos há tanto tempo.
Para tentar detectar as hipotéticas plumas, os geólogos analisam a atividade sísmica medida por várias estações espalhadas por uma grande área. O tipo de material que essas ondas atravessam altera suas propriedades, o que pode ser usado para deduzir o tipo de material atravessado.
Mas ninguém detectou os canais estreitos de lava em pesquisas feitas em áreas repletas de vulcões - no Havaí, no Parque de Yellowstone e na Islândia.
Agora, em parte graças a estações sísmicas melhores e mais adensadas, a análise de sismologia do planeta é boa o suficiente para confirmar que não existem "plumas mantélicas" estreitas, garantem Anderson e Natland.
Em vez disso, os dados revelam que há grandes pedaços do manto, em movimento ascendente lento, com mais de 1.000 quilômetros de largura.
Bibliografia:
Mantle updrafts and mechanisms of oceanic volcanism
Don L. Anderson, James H. Natland
Proceedings of the National Academy of Sciences
Vol.: Published online
DOI: 10.1073/pnas.1410229111

Fonte:  Site Inovação Tecnológica- www.inovacaotecnologica.com.brURL: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teorias-sobre-vulcoes

sábado, 20 de setembro de 2014

Mesmo rejeitando independência, eleitores escoceses anseiam por mudanças

Mesmo rejeitando independência, eleitores escoceses anseiam por mudanças

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Vulcão na Islândia

Vulcão Bardarbunga é mais perigoso do que o de 2010, diz geofísico O vulcão Bárðarbunga (pronuncia-se Bardabunga), na Islândia, está com alto risco de erupção, avisou a agência meteorológica islandesa MET, nessa segunda-feira (18). No dia 16 de agosto o vulcão iniciou uma intensa atividade sísmica. A agência evidenciou movimentação de magma a menos de 10 km do nível do solo, e advertiu que houve aumento de chance de ocorrer uma erupção vulcânica. Na segunda-feira ocorreu um terremoto de 4 graus na escala Richter em regiões próximas ao vulcão, onde não há abalos sísmicos dessa magnitude desde 1996. O MET alterou para laranja o nível de risco para aviação, utilizado para quando a chance de uma erupção ocorrer é alta. Em 21 de março de 2010, o vulcão islandês Eyjafjallajokull (Eiafiátlaiocutl) entrou em erupção, prejudicando grande parte do tráfego aéreo da Europa por causa da coluna de fumaça e cinzas expelidas. "Atualmente não existem sinais de erupção", relatou o MET. Porém, a agência disse que não pode excluir a possibilidade da atividade resultar em uma erupção explosiva subglacial, levando à emissão de cinzas e liberação de magma. "A situação está sendo monitorada de perto", finalizou. Além do risco de erupções de magma, o alerta sinaliza possíveis propagaçoes de cinzas e água glacial derretida. Apesar da baixa probabilidade de acontecer novamente um incidente como o de 2010 que afetou as rotas aeroviárias do mundo todo, pouco se sabe sobre os vulcões ativos. Para Dave McGarvie, professor de vulcanologia da Open University, o centro das atividades sísmicas estão suficientemente distantes do coração do maior vulcão do país, o que torna menos provável uma emissão de cinzas como a de 2010. No entanto, pouco se sabe sobre os vulcões gigantes para garantir que eles não entrariam em erupção. Na hipótese dos tremores atingirem o epicentro do Bardabunga, a explosão poderia ser tamanha que faria o episódio de 2010 com o vulcão Eyjafjallajökull parecer pequeno. Atividades históricas
O Bardabunga está abaixo de uma geleira e compõe o maior sistema de vulcões da Islândia com mais de 200 quilômetros de extensão. Na última vez em que entrou em erupção, em 1910, sua atividade foi amena. Já em 1477, sua erupção foi uma das maiores já registradas na história, atingindo o índice 6 de explosividade vulcânica (IEV), que vai de 0 a 8. O geofísico Fernando Carrilho admitiu que o vulcão islandês Bardarbunga, que entrou em atividade no sábado, é "mais perigoso" do que aquele que provocou o caos na Europa em 2010, mas sublinha ser cedo para prever consequências. vulcao-bardarbunga-islandiaEm declarações à agência Lusa, o chefe de divisão de geofísica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Fernando Carrilho, explicou que a zona está a ser monitorada pelo instituto meteorológico islandês, destacando que ainda "é especulativo" saber se a erupção vai, de facto, ocorrer. Correio da Manhã - 19/08//2014 - Canaltech Fonte: http://geofisicabrasil.com/

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Rochas inteligentes?

Rochas inteligentes vão impedir que pontes caiam

Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/07/2014
Rochas inteligentes vão impedir que pontes caiam

Em primeiro plano, protótipo de uma rocha inteligente passiva. Ao fundo, uma rocha inteligente já pronta para uso, recoberta com cimento - ela pesa cerca de 25 quilogramas.[Imagem: MST]
Monitoramento de erosão
Elas não são exatamente "tijolos inteligentes", mas o conceito é o mesmo.
A ideia é embutir sensores para o monitoramento das obras civis nos próprios materiais usados nas construções.
Para o monitoramento de pontes, pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Missouri, nos Estados Unidos, desenvolveram o que eles chamam de "rochas inteligentes".
As estruturas, de formato esférico, foram projetadas para serem despejadas nas fundações das pontes e no leito dos rios ao redor da construção.
Uma das principais causas de colapsos de pontes é um processo de erosão onde o fluxo da água leva embora o solo do leito do rio, criando buracos ao redor dos pilares.
As rochas inteligentes são redondas justamente para rolar para o interior dessas fossas que se formam ao redor dos pilares, informando continuamente aos engenheiros a sua profundidade, o maior indicador de risco para a estrutura da ponte.
"É um conceito simples, mas muito útil. As rochas inteligentes seguem o rastro da progressão da erosão - conforme ela se aprofunda, as rochas também mergulham mais e mais para o fundo," explica o professor Genda Chen, que desenvolveu o projeto com seus colegas David Pommerenke e Rosa Zheng.
Rochas inteligentes vão impedir que pontes caiam

Esquema de utilização das rochas inteligentes para monitoramento da estrutura de pontes. [Imagem: Genda Chen]
Rochas ativas e passivas
O grupo está testando três abordagens para as rochas inteligentes: passivas, ativas e semiativas.
As rochas inteligentes passivas levam um ímã que pode ser lido por um magnetômetro remoto, permitindo uma medição de profundidade.
As rochas inteligentes ativas possuem uma completa eletrônica embarcada, incluindo sensor de pressão, giroscópio, temporizador, indicador de bateria e identificador individual, transmitindo dados através de comunicação sem fios.
As rochas inteligentes semiativas incluem um ímã de rotação livre, que pode ser controlado com circuitos eletrônicos apropriados.
Para suportar os rigores do ambiente, todas são recobertas com uma camada de cimento.
Os pesquisadores agora estão se preparando para retirar do rio os primeiros protótipos que eles lançaram ao redor de duas pontes e ver como a estrutura se comportou e qual será a estimativa de sua vida útil.
No caso das rochas inteligentes ativas, suas baterias duram até 10 anos.
Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Núcleo da Terra pode ter reserva de água três vezes maior que o volume dos oceanos | INFO

Núcleo da Terra pode ter reserva de água três vezes maior que o volume dos oceanos | INFO

Homenagem na Cartografia

Fonte: http://mundogeo.com/blog/2014/06/16/servico-geologico-do-brasil-recebe-homenagem-por-projetos-de-cartografia/ Serviço Geológico do Brasil recebe homenagem por projetos de cartografia ComenteEnvie por E-mailCompartilheServiço Geológico do Brasil recebe homenagem por projetos de cartografiaPor Fabrício Hein | 11h12, 16 de Junho de 2014 O diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Manoel Barretto, foi condecorado pelo Ministério da Defesa, com a Ordem do Mérito da Defesa, pelos relevantes serviços prestados às Forças Armadas, em especial, na região amazônica, onde a instituição realiza projeto de cartografia, em parceria com o Exército e a Marinha. A solenidade de condecoração foi realizada em Brasília, nesta segunda-feira (9/6), e contou com a presença do ministro da Defesa, Celso Amorim, autoridades civis e militares. Manoel Barretto Serviço Geológico do Brasil recebe homenagem por projetos de cartografia Manoel Barretto recebe os cumprimentos do Ministro Celso Amorim. Durante a cerimônia o ministro da Defesa destacou que a atuação dos homenageados demonstra que a política de defesa do país é uma obra coletiva e que deve envolver o conjunto da sociedade brasileira: parlamento, academia, indústria e executivo. Amorim lembrou dos investimentos que estão sendo feitos pelo governo em projetos estratégicos, como o programa de construção de submarinos convencionais e de propulsão nuclear, o fortalecimento do centro de defesa cibernético e a aquisição dos caças Gripen para o programa FX-2. Participaram da cerimônia, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Carvalho Siqueira; o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto; o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri; o comandante da Aeronáutica (interino), brigadeiro Ricardo Machado Vieira; o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi; e o secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso; e Rogerio Guedes, diretor do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Fonte: CPRM

quarta-feira, 12 de março de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mundo Geo - Seminário online hoje às 11h.

Junte-se a nós neste seminário online
Hoje (6/2) às 11h (hora de Brasília)


  Inscrição  


MundoGEO, Associação gvSIG e SIG-RB convidam toda a comunidade de geotecnologias a participar de um seminário online sobre a elaboração de um Plano Municipal de Defesa Civil utilizando o gvSIG.

Durante o webinar será mostrada a atuação do grupo SIG-RB na elaboração de SIG-Riscos com utilização do gvSIG, nos municípios da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul. Inicialmente será abordada a primeira fase da execução do SIG-Riscos, que abrange 24 municípios desta bacia hidrográfica, para então detalhar o plano municipal de defesa civil de um município específico.

Com inscrições gratuitas, este seminário é indicado para qualquer usuário que utilize informação geográfica, em qualquer setor, que encontrará no gvSIG uma potente ferramenta, sem custo de licença e com total liberdade de uso, estudo, aprimoramento e distribuição.

Os palestrantes serão: Alex dos Santos, graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Fábio de Oliveira, tecnólogo em Processamento de Dados, com cursos de formação em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto; e Gilberto Cugler, técnico em Aerofotogrametria, bacharel e licenciado em Matemática, pós-graduado em Informática para Educação, com cursos de formação em Geoprocessamento e Software Livre, atuante nos projetos do SIG-RB desde 2004.

Os participantes poderão interagir com os apresentadores, enviando suas questões através do chat. Após o webinar, serão enviados certificados de participação a todos que estiverem online na sessão.
Webinar: Utilização do gvSIG na defesa civil
Data: Hoje, quinta-feira 6 de fevereiro
Hora: 11h às 12 (horário de Brasília)
Após registrar-se gratuitamente, você receberá um email de confirmação com o link de acesso a este seminário online.
Requisitos de Sistema
PC - Windows 8, 7, Vista, XP ou 2003 ServerMacintosh - Mac OS X 10.6 ou mais recente
Mobile iPhone/iPad/Android
As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas!Reserve já seu espaço neste seminário online:
https://www2.gotomeeting.com/register/139521994

terça-feira, 7 de janeiro de 2014